A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NA SAÚDE ÍNTIMA FEMININA: UMA REVISÃO

Gabriela Maria Freitas Francelino Vieira, Karinne Silva Lúcio, Gustavo Fabian Velardez, Maria da Glória Batista de Azevedo, Maria Emília da Silva Menezes

Resumo


As plantas medicinais têm sido empregadas desde os primórdios das civilizações como um importante recurso terapêutico para o tratamento de doenças em virtude das diversas propriedades farmacológicas, sendo particularmente relevantes no contexto das infecções ginecológicas. O objetivo do estudo foi investigar, por meio de uma revisão bibliográfica, o uso de plantas medicinais na promoção da saúde íntima feminina, com enfoque nas infecções ginecológicas. A pesquisa bibliográfica foi conduzida entre janeiro e maio de 2023, abrangendo as bases de dados: Medline, Pubmed, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e comitês nacionais e internacionais de saúde. Os resultados destacaram cinco plantas medicinais amplamente utilizadas: Aloe vera (babosa), Schinus terebinthifolia (aroeira), Allium sativum (alho), Stryphnodendron adstringens (barbatimão) e Anacardium occidentale Linn (caju). Estas plantas oferecem potencial terapêutico tanto para a prevenção quanto para o alívio das infecções ginecológicas e podem ser utilizadas de forma racional pela população, considerando os possíveis riscos e efeitos adversos associados ao seu uso. Este estudo evidenciou, portanto, a viabilidade e relevância do emprego racional dessas espécies como terapias profiláticas e paliativas nas infecções ginecológicas.


Palavras-chave


plantas medicinais, fitoterápicos, infecções vaginais.

Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.20438/ecs.v11i2.610

Apontamentos

  • Não há apontamentos.