A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NA SAÚDE ÍNTIMA FEMININA: UMA REVISÃO
Resumo
As plantas medicinais têm sido empregadas desde os primórdios das civilizações como um importante recurso terapêutico para o tratamento de doenças em virtude das diversas propriedades farmacológicas, sendo particularmente relevantes no contexto das infecções ginecológicas. O objetivo do estudo foi investigar, por meio de uma revisão bibliográfica, o uso de plantas medicinais na promoção da saúde íntima feminina, com enfoque nas infecções ginecológicas. A pesquisa bibliográfica foi conduzida entre janeiro e maio de 2023, abrangendo as bases de dados: Medline, Pubmed, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e comitês nacionais e internacionais de saúde. Os resultados destacaram cinco plantas medicinais amplamente utilizadas: Aloe vera (babosa), Schinus terebinthifolia (aroeira), Allium sativum (alho), Stryphnodendron adstringens (barbatimão) e Anacardium occidentale Linn (caju). Estas plantas oferecem potencial terapêutico tanto para a prevenção quanto para o alívio das infecções ginecológicas e podem ser utilizadas de forma racional pela população, considerando os possíveis riscos e efeitos adversos associados ao seu uso. Este estudo evidenciou, portanto, a viabilidade e relevância do emprego racional dessas espécies como terapias profiláticas e paliativas nas infecções ginecológicas.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.20438/ecs.v11i2.610
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