MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL.
DOI:
https://doi.org/10.20438/ecs.v5i1.143Palavras-chave:
infecção, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniaeResumo
A infecção do trato urinário (ITU) é a segunda mais comum na população, especialmente entre as adquiridas em ambiente hospitalar. Portanto, o presente estudo objetivou avaliar a prevalência microbiana em uroculturas, descrevendo características dos pacientes e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos das espécies mais comuns detectadas no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande-PB, por meio de uma pesquisa exploratória baseada nas informações registradas nas fichas de avaliação de pacientes com suspeita clínica de ITU no período de julho a dezembro de 2012. Das 554 uroculturas realizadas, 124 (22,4%) mostraram-se positivas para crescimento microbiano. No ambulatório, a Escherichia coli apresentou maior prevalência (61,8%), seguida por Klebsiella pneumoniae (8,8%). Com relação às uroculturas dos pacientes internos, houve uma inversão com K. pneumoniae (27,8%) seguida da E. coli (26,7%). A maior resistência de E. coli foi a ampicilina (50%) no ambulatório. O sexo feminino foi o mais acometido por ITU, elevando-se os casos com o avançar da idade, principalmente após 50 anos. O conhecimento da epidemiologia das infecções do trato urinário e a implantação de protocolos terapêuticos para utilização de antimicrobianos, juntamente com os resultados do antibiograma, pode permitir uma redução da resistência aos agentes antimicrobianos.
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