INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E SUA IMPORTÂNCIA EM PACIENTES CRÍTICOS PEDIÁTRICOS

Autores

  • Patrícia da Silva Oliveira Hospital Infantil Arlinda Marques
  • Luciana Vilar Torres Hospital Infantil Arlinda Marques
  • Thaisa Leite Rolim Wanderley Hospital Infantil Arlinda Marques
  • Cibério Landim Macêdo Hospital Infantil Arlinda Marques

DOI:

https://doi.org/10.20438/ecs.v7i1.196

Palavras-chave:

Interações de Medicamentos, Unidades de Terapia Intensiva, Depressores do Sistema Nervoso Central, Antibacterianos.

Resumo

Estudo observacional que objetivou identificar interações medicamentosas (IMs), classificando-as de acordo com sua severidade e efeito, mostrando as suas possíveis repercuções. Verificou-se prontuários e prescrições de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) durante agosto de 2016 a fevereiro de 2017, correspondentes ao 1º e 5º dia de internação hospitalar (DIH). Os dados foram tabulados em planilhas eletrônicas sendo as IMs analisadas através dos bancos de dados DRUGS e Medscape Drug Interaction Checker. Analisaram-se prescrições de 69 pacientes. A classe medicamentosa mais prescrita foram os antibióticos (30,9%). As IMs capazes de reduzir efeito terapêutico foram prevalentes (43,6% e 34,6%) no 1º e 5º DIH, respectivamente. Houve prevalência de IMs moderadas (83,7% e 70,4%). As IMs graves capazes de aumentar a sedação e risco de nefrotoxicidade destacaram-se. Assim, percebe-se a relevância do tema e o quanto tem sido negligenciado. A prescrição racional e a farmácia clínica podem contribuir para minimizar os problemas relacionados a medicamentos.

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Publicado

28-06-2020

Como Citar

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E SUA IMPORTÂNCIA EM PACIENTES CRÍTICOS PEDIÁTRICOS. (2020). Educação, Ciência E Saúde (ISSN 2358-7504), 7(1). https://doi.org/10.20438/ecs.v7i1.196

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